Saudações a todos.
Para estreiar este blog, publico agora uma poesia de minha autoria.
Dead Memories
(Tharini Irini Manolakis)
Sou língua difundida
ó pátria!
entre mil esferas
aquela mais perdida
Sem forma nem cor
Sou fruto da alvorada
de seus fogos coloridos
e de sua vida passada.
E pereço...
a cada vez que me assassinam
sou condenada
a perder cada vez mais
a lembrança
De quem fui
a quem sirvo
De pátria, tribo e nação
Sou a última lembrança
aquela que sobrevive
entre dezenas de memórias mortas
E revivo... a cada palavra escrita
a cada dor e gesto
porque memórias mortas são várias
e vida é uma só.
Por hoje é só.
Agradeço pela visita.
Um abraço,
Soul Hunter.
Para estreiar este blog, publico agora uma poesia de minha autoria.
Dead Memories
(Tharini Irini Manolakis)
Sou língua difundida
ó pátria!
entre mil esferas
aquela mais perdida
Sem forma nem cor
Sou fruto da alvorada
de seus fogos coloridos
e de sua vida passada.
E pereço...
a cada vez que me assassinam
sou condenada
a perder cada vez mais
a lembrança
De quem fui
a quem sirvo
De pátria, tribo e nação
Sou a última lembrança
aquela que sobrevive
entre dezenas de memórias mortas
E revivo... a cada palavra escrita
a cada dor e gesto
porque memórias mortas são várias
e vida é uma só.
Por hoje é só.
Agradeço pela visita.
Um abraço,
Soul Hunter.
5 Comments:
Linda, Tha.
Voltei a frequentar baladas virtuais...
Beijos
Paz
Linda, Tha.
Voltei a frequentar baladas virtuais...
Beijos
Paz
Como sempre,
belo, forte e intenso.
Parabéns pelo poema.
Calerom.
Poesia da Tharini \:d/
O engraçado é que eu já tinha comentado...
Tha, estou com saudades!
Adorei o poema, mas ainda quero um poema mais alegrinho...
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